Segundo o fiscal da vigilância Luiz Fernando Torres, a equipe verificou o aumento no número de tabacarias na cidade, o que levou a um maior consumo de tabaco. Em alguns casos, foi constatado que os ambientes estavam sendo frequentados por menores de idade, o que exigia uma intervenção do poder público.
Por este motivo, os responsáveis por tabacarias foram convidados para uma reunião com a Secretaria Municipal de Saúde e a Vigilância Sanitária, na prefeitura, ocasião em que foram repassadas algumas orientações. As principais dizem respeito à presença de menores e a venda de fumígenos sem autorização da Anvisa.
“Fizemos essa reunião para que todos fossem orientados e pudessem se adequar às normas”, explicou Fernando. Os proprietários terão que expor os produtos junto com mensagens de advertência sobre o risco do tabaco e os locais fechados deverão ter isolamento e ventilação adequadas, conforme a lei.
“Foi dado o prazo de 180 dias para que todos se ajustem. Isso vale para os que já estão em exercício, como também para quem está abrindo agora. A partir deste prazo, vamos dar início às fiscalizações”, explicou, pontuando que a fiscalização tem objetivo de garantir a segurança e evitar maiores problemas aos estabelecimentos e frequentadores.