15 de Mar, 2025
Ocorrências com pipas na rede elétrica crescem e Energisa reforça cuidados com segurança
19 de Jul, 2022

Soltar pipa é uma brincadeira muito comum principalmente no período de férias escolares. A atenção deve ser redobrada porque além de causar danos à rede elétrica, compromete o fornecimento de energia elétrica, pode causar graves acidentes, inclusive morte”, explica o gerente de Operações da Energisa, Fernando Corradi.

 

Em Mato Grosso do Sul, de janeiro a junho deste ano, já foram registradas 119 ocorrências e cerca de 78.095 clientes tiveram o fornecimento de energia interrompido. Ao longo de todo o ano passado, foram 186 registros e 129.897 clientes. Na Capital, em 2022 até o momento, já foram apontadas 86 ocorrências e 61 mil clientes ficaram sem energia, ao passo que em 2021, o número total chegou a 144, abrangendo 109.764 clientes impactados. 

 

Os números tendem a aumentar, já que, entre os meses de maio e agosto é quando a Energisa registra maior número de ocorrências com pipa por ser época característica de ventos, propícios para a brincadeira, coincidindo com o período de férias. 

 

Preocupada com a segurança da população, a Energisa preparou algumas orientações importantes:

 

Jamais solte pipa próximo à rede elétrica e nunca tente remover a pipa da rede elétrica. Você pode levar um choque elétrico. Apenas os profissionais autorizados pela Energisa, munidos de todos os itens de segurança e treinamentos necessários, podem fazer a manutenção na rede elétrica.

Não utilize materiais cortantes, como a linha chilena e o cerol, e não solte pipa próximo a ruas e avenidas. A linha pode ser perigosa para os condutores, causando, principalmente, acidentes com motos e bicicletas.

 

Não empine pipa em dias de chuvas e relâmpagos.

 

Alerte outras pessoas sobre o risco de soltar pipas sem os devidos cuidados. A conscientização é fundamental para reduzir transtornos e acidentes.

 

Ao verificar pipas presas à rede elétrica, entre em contato com a Energisa por meio dos canais de atendimento.

 

Foto: Divulgação/Energisa




Notícias mais lidas